O plano previa entre outras medidas, a aquisição de 200 novas viaturas, a substituição de todas as linhas de carros elétricos, automatização das operações de cobrança e de tráfego.

“Os últimos meses de 1973 e os inícios de 1974 foram atravessados pela preocupação de antecipar os investimentos programados pelo STCP e incorporados no IV Plano de Fomento, pelo menos os previstos para o primeiro triénio (1974-76), como forma de responder à nova conjuntura, por a "crise da gasolina estar a provocar uma maior procura de transporte público, o que constitui uma ocasião que se pode considerar única, e portanto de aproveitar para oferecer transportes capazes de atender a essa procura e até fomentá-la, isto é, é o momento de contribuir para um volta-face no confronto transporte privado - transporte colectivo urbano. Em Novembro de 1973, começaram a chegar alguns dos 56 autocarros Volvo-B58, cuja entrega se prolongou por 1974, os quais vieram cobrir o abatimento de seis outros mais antigos e permitir a expansão da frota em 50 unidades, com novo financiamento pelo Fundo Especial de Transportes Terrestres”. (Sousa, F. d. & Alves, J. F. (2001). Os transportes colectivos do Porto: Perspectiva histórica. STCP.)